Para o assessor especial do Departamento de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia, Gilberto Hollauer, “a hidroeletricidade tem lugar de honra”. Pois, segundo ele, somente explorando o potencial hidroelétrico ainda ocioso o Brasil teria condições de suprir a demanda energética. De acordo com Hollaeur, o ministério trabalha com um previsão de crescimento econômico médio de 4,1%, que geraria uma necessidade de 3 mil megawatts/ano nesse período.
Porém, o professor da área de engenharia florestal da Universidade de Brasília(UnB), Ailton Vale, possui uma visão diferente do assunto. Para Ailton o Brasil, como país continental, deveria apostar na diversificação energética. Segundo o professor, “A era das grandes hidroelétricas praticamente acabou”. E o Brasil a curto e médio prazo deveria incluir a biomassa como alternativa energética. “A biomassa pode ser produzida no Brasil de forma sustentável e tecnologia para isso nós temos”, afirmou o professor.
Porém, o professor da área de engenharia florestal da Universidade de Brasília(UnB), Ailton Vale, possui uma visão diferente do assunto. Para Ailton o Brasil, como país continental, deveria apostar na diversificação energética. Segundo o professor, “A era das grandes hidroelétricas praticamente acabou”. E o Brasil a curto e médio prazo deveria incluir a biomassa como alternativa energética. “A biomassa pode ser produzida no Brasil de forma sustentável e tecnologia para isso nós temos”, afirmou o professor.
Também contra a visão do Ministério de Minas e Energia está o diretor de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil, Sérgio Leitão. “Esse modelo do setor elétrico brasileiro vai morrer, vai ruir, porque não consegue falar a verdade econômica e tampouco a verdade ecológica”, declarou, criticando a política energética adotada no país
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