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segunda-feira, 10 de março de 2008

ONG envia documento a senador contra PEC

O Núcleo Amigos da Terra/Brasil enviou ao senador Sérgio Zambiasi carta manifestando a sua discordância à Proposta de Emenda Constitucional, PEC, que prevê redução da faixa de fronteira de 150 km para 50 km, no trecho compreendido entre os Estados de Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul.
Os ambientalistas da ONG entendem que as conseqüências desta iniciativa serão negativas conforme o documento. Os demais senadores e deputados que compõem a bancada gaúcha no Congresso Nacional também receberam cópia, além da presidência do IBAMA e do INCRA.
"Mais do que ninguém, o senhor sabe qual a origem da redução da faixa de fronteira na atual conjuntura econômica: possibilitar a compra e o uso do solo gaúcho e brasileiro por parte das grandes corporações transnacionais que, em nome do “desenvolvimento” e da “geração de emprego”, sobretudo na da Metade Sul, têm tido todo o apoio político e o aporte de incentivos fiscais por parte do governo estadual e de autoridades do nosso Estado.
Assim fazendo, o senhor está contribuindo para a privatização e concentração da terra nas mãos de poucos, aumentando as áreas de latifúndio, expulsando os trabalhadores do campo para a cidade e dificultando a reforma agrária tão necessária neste País.


A diversificação da produção de alimentos significa, diferentemente da monocultura, a preservação da nossa biodiversidade e a própria preservação do meio ambiente no nosso bioma Pampa
", ressaltou o documento enviado ao Senador.
* Informações da Ecoagência

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

ONGs que atuam na Amazônia serão identificadas

O ministro da Justiça, Tarso Genro, assinou portaria nesta terça-feira (11) determinando que a Secretaria Nacional de Justiça faça um levantamento de todas as organizações não governamentais (ONGs) que atuam na região Amazônica.
Segundo a assessoria de imprensa do ministério, o que se pretende é separar as organizações que realmente contribuem com o desenvolvimento da Amazônia daquelas que cometem crimes na região, como a biopirataria e a exploração do trabalho indígena.
O ministério quer investigar ainda as ONGs que compraram grandes extensões de terra com o argumento de preservar a floresta.
A diretora executiva da Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abomg), Tatiana Dahner, vê a portaria como uma iniciativa de proteger o trabalho desenvolvido por organizações sérias.
"A Abong tem tido uma preocupação muito grande em não defender tudo em qualquer ONG. Na verdade você tem entidades sérias, mas existem entidades corruptas como em todo e qualquer setor", disse

* Por João Porto

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