A Comissão de Meio Ambiente da Câmara realizará nesta terça-feira (6/11/2007) Audiência Pública para debater o processo de licitação sustentável para a aquisição de madeira.
E na quarta-feira (8/11/2007) será votado o Projeto de Lei 1.081/07, do Deputado Max Rosenmann, que propõe a substituição de toda a frota oficial de veículos em um período de 5 anos.
Ambas as iniciativas cobram do poder público uma postura mais responsável em relação ao meio ambiente. E são também respostas a ações contraditórias que vem sido feitas por parte do Estado.
No caso da madeira, o deputado Luiz Carreira (DEM-BA), que requisitou a Audiência Pública do dia 6/11, afirmou que "Indiretamente, o governo está financiando a destruição da floresta com dinheiro público." Pois, segundo o parlamentar, 64% das árvores extraídas ilegalmente da Amazônia são consumidas no país. E dessa madeira, 1/3 é destinada a obras e serviços de governos municipais, estaduais e federal.
Já em relação à substituição da frota oficial, é um projeto que pode trazer coerência no discurso oficial que afirma pelo mundo a fora as vantagens dos biocombustíveis. Porém, um levantamento feito pela Folha de S. Paulo, em outubro deste ano, mostrava que só 2 dos 37 ministros têm veículos oficiais com motor flex (funcionam tanto a gasolina quanto a álcool).
* Foram utilizadas informações da Agência Câmara e da Folha de S. Paulo
E na quarta-feira (8/11/2007) será votado o Projeto de Lei 1.081/07, do Deputado Max Rosenmann, que propõe a substituição de toda a frota oficial de veículos em um período de 5 anos.
Ambas as iniciativas cobram do poder público uma postura mais responsável em relação ao meio ambiente. E são também respostas a ações contraditórias que vem sido feitas por parte do Estado.
No caso da madeira, o deputado Luiz Carreira (DEM-BA), que requisitou a Audiência Pública do dia 6/11, afirmou que "Indiretamente, o governo está financiando a destruição da floresta com dinheiro público." Pois, segundo o parlamentar, 64% das árvores extraídas ilegalmente da Amazônia são consumidas no país. E dessa madeira, 1/3 é destinada a obras e serviços de governos municipais, estaduais e federal.
Já em relação à substituição da frota oficial, é um projeto que pode trazer coerência no discurso oficial que afirma pelo mundo a fora as vantagens dos biocombustíveis. Porém, um levantamento feito pela Folha de S. Paulo, em outubro deste ano, mostrava que só 2 dos 37 ministros têm veículos oficiais com motor flex (funcionam tanto a gasolina quanto a álcool).
* Foram utilizadas informações da Agência Câmara e da Folha de S. Paulo
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