Aconteceu na última quarta-feira(30) a primeira das 9 Audiência Públicas que irão discutir o Plano Diretor de Ordenamento Territorial(PDOT) do DF.
A apresentação do projeto do GDF foi feita pelo secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF, Cássio Taniguchi, que foi contestado em relação a ocupação de áreas de importância ambiental, principalmente para os recursos hídricos, como o Setor Catetinho.
O GDF alega que a área será destinada a pessoas de renda média e baixa que queiram viver próximas ao Plano Piloto. No entanto, ambientalista questionam a construção de um setor habitacional em uma região de mananciais e nascentes.
Ao realizar as audiências públicas do GDF pretende legitimar o PDOT, de acordo com as normas do Estatuto das Cidades, que exige que os PDOT sejam discutidos pela sociedade. Mas não existe nenhuma garantia de que as sugestões e críticas promoverão mudanças efetivas no projeto.
Também participaram dessa primeira reunião a promotora de Meio Ambiente (Prodema) do Ministério Público do DF, Marta Eliana de Oliveira; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Gustavo Souto Maior; o presidente da Companhia Habitacional do DF, Paulo José Faria, e o promotor de Defesa da Ordem Urbana, Paulo José Leite Faria, além dos deputados Benício Tavares (PMDB), Leonardo Prudente (DEM), Batista das Cooperativas (PRP) e Milton Barbosa (PSDB).
A próxima audiência será dia 9 de maio, no auditório da Terracap e vai discutir a Unidade I (Região Central): Brasília, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal.
A apresentação do projeto do GDF foi feita pelo secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF, Cássio Taniguchi, que foi contestado em relação a ocupação de áreas de importância ambiental, principalmente para os recursos hídricos, como o Setor Catetinho.
O GDF alega que a área será destinada a pessoas de renda média e baixa que queiram viver próximas ao Plano Piloto. No entanto, ambientalista questionam a construção de um setor habitacional em uma região de mananciais e nascentes.
Ao realizar as audiências públicas do GDF pretende legitimar o PDOT, de acordo com as normas do Estatuto das Cidades, que exige que os PDOT sejam discutidos pela sociedade. Mas não existe nenhuma garantia de que as sugestões e críticas promoverão mudanças efetivas no projeto.
Também participaram dessa primeira reunião a promotora de Meio Ambiente (Prodema) do Ministério Público do DF, Marta Eliana de Oliveira; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Gustavo Souto Maior; o presidente da Companhia Habitacional do DF, Paulo José Faria, e o promotor de Defesa da Ordem Urbana, Paulo José Leite Faria, além dos deputados Benício Tavares (PMDB), Leonardo Prudente (DEM), Batista das Cooperativas (PRP) e Milton Barbosa (PSDB).
A próxima audiência será dia 9 de maio, no auditório da Terracap e vai discutir a Unidade I (Região Central): Brasília, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal.
* Foram utilizadas informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Legislativa
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