Apesar do secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Ribeiro Capobianco, ter justificado as autorizações dadas pelo Instituto Chico Mendes para a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) realizar inventários em unidades de conservação. Vários deputados da Comissão de Meio Ambiente acharam que a discussão não foi suficiente para elucidar a questão. “Eu saio dessa audiência do mesmo modo que entrei, sem entender”, afirmou o deputado Juvenil Alves(S.Part-MG), ao final da Audiência Pública que discutiu a validade das autorizações.
O deputado Fernando Gabeira(PV-RJ) também acha que são necessárias mais explicações para entender a situação. “Vamos chamar a empresa [EPE] para explicar”, declarou. Gabeira, assim como outros deputados, estranha o fato de se fazer pesquisas sobre geração de energia em áreas em que obras de impacto ambiental são proibidas.
As desconfianças se acirram em torno do próprio Instituto Chico Mendes. Pois, as autorizações, que foram pedidas inicialmente ao Ibama, só tramitaram com velocidade após a criação do Instituto.
Órgão, que desde a criação, sempre gerou polemica, e foi acusado no artigo que deu origem a discussão de ter sido criado para diminuir os entraves de licenciamento ambiental para obras de infra-estrutura. “Votei desconfiado pela criação do Instituto Chico Mendes”, disse o deputado Juvenil Alves durante a reunião da comissão.
Apreensões que parecem girar em torno do projeto de desenvolvimento do governo. “Nós pensamos que isso pode envolver PAC{Programa de Aceleração de Crescimento] ”, declarou Gabeira.
Ou seja, mesmo após Capobianco se esforçar em enfatizar que os estudos são para se verificar o aproveitamento de potencial hidroelétrico fora das unidades de proteção, as desconfianças permanecem entre os deputados da Comissão.
O deputado Fernando Gabeira(PV-RJ) também acha que são necessárias mais explicações para entender a situação. “Vamos chamar a empresa [EPE] para explicar”, declarou. Gabeira, assim como outros deputados, estranha o fato de se fazer pesquisas sobre geração de energia em áreas em que obras de impacto ambiental são proibidas.
As desconfianças se acirram em torno do próprio Instituto Chico Mendes. Pois, as autorizações, que foram pedidas inicialmente ao Ibama, só tramitaram com velocidade após a criação do Instituto.
Órgão, que desde a criação, sempre gerou polemica, e foi acusado no artigo que deu origem a discussão de ter sido criado para diminuir os entraves de licenciamento ambiental para obras de infra-estrutura. “Votei desconfiado pela criação do Instituto Chico Mendes”, disse o deputado Juvenil Alves durante a reunião da comissão.
Apreensões que parecem girar em torno do projeto de desenvolvimento do governo. “Nós pensamos que isso pode envolver PAC{Programa de Aceleração de Crescimento] ”, declarou Gabeira.
Ou seja, mesmo após Capobianco se esforçar em enfatizar que os estudos são para se verificar o aproveitamento de potencial hidroelétrico fora das unidades de proteção, as desconfianças permanecem entre os deputados da Comissão.
* Foto: Deputado Fernando Gabeira (PV-RJ)
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